Bridgerton se tornou quase que um hit instantâneo da senhora Netflix: mais de 60 milhões de contas ao redor do mundo assistiram à série nas primeiras semanas de estreia
Por Maricota
Com colaboração de Karla Kélvia
Edição de Willians Glauber
Bridgerton! A série que virou um fenômeno… Bom, pelo menos entre os fãs que AMARAM a produção. Claro que este á o assunto da coluna, mas…
Como é sempre bom, comecemos portanto contextualizando o que está por trás dessa série que já foi assistida por mais de 60 milhões de contas, segundo a própria dona Netflix.
E o trabalho ficou para a Maricota:
Os Bridgerton é uma série escrita escrita por Julia Quinn. Composta de nove livros, ela acompanha a trajetória da família Bridgerton na sociedade aristocrática inglesa, o primeiro livro O Duque e Eu foi o adaptado pra essa primeira temporada da nova série original Netflix.
E produzindo a série está ninguém menos do que Shonda Rhimes. Há alguma tempo, a Netflix assinou um contrato multimilionário com a Shondaland, produtora de Shonda. A produção tem como showrunner Chris Van Dusen, que já trabalhou com Shonda em Grey’s Anatomy e Scandal.
Vamos à sinopse?
Seguindo as tradições da temporada de bailes da alta sociedade, os Bridgerton se preparam para introduzir a filha mais velha, Daphne (Phoebe Dynevor), para potenciais pretendentes.
Dotada de beleza e costumes que beiram a perfeição, ela logo é vista como um diamante precioso pela Rainha Charlotte (Golda Rosheuvel), porém as imposições do irmão primogênito Anthony (Jonathan Bailey) a fazem recorrer a uma inesperada proposta…
Com ninguém menos que Simon Bassey (Regé-Jean Page), o Duque de Hastings que chama a atenção de todos, porém foge de compromissos, considerando alguns estranhamentos de seu passado.
Simon então propõe a Daphne uma aproximação que beneficiará ambos, tornando-a mais desejada e mantendo ele distante das mães casamenteiras. Claro que tudo se tornará muito mais intenso e complicado que isso.
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Agora, a Karla traz pra gente o relato da tia dela que é super fã dos livros e amou a série:
“Daphne Bridgerton e Simon Simon Basset, filho único do cruel Duque de Hastings, formam um par que no início não queria se envolver, pois ela quer atrair mais pretendentes e ele quer fugir das mães casamenteiras”. A temporada também conta com o mistério sobre quem é a colunista Lady Whistledown, que cita a todos pelo nome e causa muita confusão. Muitos veículos têm vinculado resenhas em que comparam a série com uma mistura de Orgulho e Preconceito com Gossip Girl.
Ana Aldasi
Vamos aos destaques? De volta com a Maricota:
Antes de julgarmos suas frivolidades e exageros, felizmente a adaptação parece interessada em expor diferentes camadas de seu universo.
Desde o papel da mulher e os dotes familiares até questões raciais, tais temas são introduzidos numa importante conversa entre Simon e Lady Danbury (Adjoa Andoh).
A trama insere os negros em posições que normalmente não seriam possíveis de serem ocupadas por eles naquela época.
Entre os destaques também está a amizade entre a doce Penelope F. e a indomável Eloise B, distintas em suas convicções, porém leais àquilo que acreditam.
A cereja no bolo é a narração de Lady Whistledown cuja voz é de ninguém menos que Julie Andrews. Escondendo sua identidade, seu folhetim intensifica rumores e acontecimentos picantes.
Agora a opinião polêmica deste editor que organiza a coluna em questão:
Confesso que não consegui sequer terminar o piloto. Pra mim, o machismo da época acabou gritando demais e achei a protagonista sem graça demais. A ponto de não querer acompanhar a jornada dela ao longo dos episódios.
Talvez tenha sido só má impressão, né? E eu devesse persistir. Mas eu achei tão ruim, que sequer daria uma segunda chance. Me julgue!
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