Coisas que eu nunca direi é um conto gay que faz você refletir profundamente sobre as tantas coisas que nunca disse àquela pessoa que você tanto amou, mas nunca confessou amá-la. Uma história poética e profunda
Por Maricota
Caro Gui,
Gostaria de me [re] apresentar como alguém que segue a se surpreender com as entrelinhas mais que sentidas através da simbologia daquilo que guarda dentro de ti. Guarda e protege, mas quando decidi dividir com o mundo, mostra quão precioso e sensível é em suas diversas formas de expressão.
Coisas que eu nunca direi fala sobre viver, sentir e principalmente amar, mas também fala sobre regar os momentos e se reencontrar depois de tanto se perder.
Dentre linhas imaginárias e cores do arco-íris, acompanhamos suas personagens dançarem no descompasso esperançoso de seus corações voadores, cuja distância e muros erguidos, os fez aproveitar o pouco tempo que lhes fora permitido.
Transformou em poesia as honestas palavras de Alex a Victor. Falou sobre dar chances aos riscos e incertezas de amar. Reconheceu quando, mesmo que abruptamente, uma história sem fim chegaria por fim ao fim.
Escolher o que dizer, principalmente sabendo que nunca conseguiria dizê-las, requer zelo e bravura. Atrelada a dor e angústia da incompreensão e julgamentos daqueles que deveriam amá-lo acima de suas próprias expectativas.
Um conto de completos estranhos que junto a referências culturais, encontraram seu próprio ritmo.
Como lindamente disse, todas as cores concordam no escuro e como pode ser o arco-íris do outro enquanto não havia cor.
Pessoal, universal e conectável na arte do sentir. Tudo coexiste na mesma nuvem repleta de gotas prontas para regar a grama e molhar a roupa estendida no varal.
Cartas sempre serão a mais pura, íntima e vulnerável expressão do sentir, por isso, meu caro Gui, este conto ecoara de dentro para fora. Teu olhar e toque alcançando nossos ❤️.
Alex e Victor, com toda sua sutileza e simplicidade, atravessaram barreiras do tempo, dando tons e pinceladas no quadro que juntos criaram. Mesmo que o tempo o cubra, deixando-o guardado na memória, se torna etéreo enquanto o coração sentir.
Coisas que eu nunca amei
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