Wynonna Earp é o tipo de série para quem é fã do sobrenatural, de uma protagonista destemida e representatividade!
Por Maricota
“Eu disse que o Diabo traria você de volta…”.
Lembro que era um final de semana chuvoso e frio lá em Dublin. Bom, diversos dos finais de semana são assim na Ilha Esmeralda. Dias como estes eram usados para atualizar minhas séries.
E foi num sábado ou domingo aleatório que escolhi maratonar Wynonna Earp. Série do canal SYFY, presente na Netflix UK & Ireland, estava a caminho de sua terceira temporada.
Criada por Emily Andras (Lost Girl, Killjoys), Wynonna Earp foi concebida sem pretenSões de ser colocada numa caixa específica, pelo contrário, navega de uma maneira bem única por todos os gêneros que possa imaginar.
A personagem título é uma impetuosa e boca suja forasteira, interpretada pela sempre brilhante Melanie Scrofano. Wynonna retorna para Purgatório, sua cidade natal e descobre que herdou o legado que acompanha sua família por gerações.
Peacemaker, seu revólver ancestral é capaz de matar demônios e criaturas sobrenaturais, tudo parte da missão que Wynonna deverá seguir para livrar Purgatório, irônico eu sei, de todo mal.
Salva do cancelamento graças ao fiel e presente fandom, a série tornou-se uma das melhores representações LGBTQIA+ atualmente.
Retratando de maneira verdadeira, natural e apaixonada, a jornada e a construção do relacionamento entre Nicole Haught e Waverly Earp.
O Globoplay adquiriu os direitos, porém estará presente no catálogo apenas em 2021.
Uma pena, afinal 2020 precisava de uma boa dose de heroísmo, patetices e absurdos dignos das Earps e desta linda e super protetora família que escolheram chamar de sua.
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