DNA do Crime é a primeira superprodução multimilionária brasileira da Netflix, que aposta no gênero policial-investigativo para chamar a atenção dos assinantes
Após um assalto de proporções épicas a uma instalação de uma seguradora de valores no Paraguai, os policiais federais da delegacia de Foz do Iguaçu empreendem uma investigação complexa.
Seguindo a trilha das amostras de DNA coletadas, descobrem um fio que conecta o roubo no país vizinho com outros crimes recentes e desvendam um plano ainda maior envolvendo criminosos dos dois países.
DNA do Crime é uma história ficcional de ação policial, inspirada em crimes reais, que aborda o mais sofisticado patamar do crime e da polícia no Brasil.
Em oito episódios, a série tem criação e direção geral de Heitor Dhalia, roteiro de Bernardo Barcellos e Bruno Passeri, produção de Manoel Rangel e Egisto Betti e realização da Paranoïd.
Estrelado por Maeve Jinkings, Rômulo Braga, Thomás Aquino e Pedro Caetano, a trama traz muita ação, efeitos especiais e sequências de tirar o fôlego para abordar o mais sofisticado patamar do crime e da polícia no Brasil – de um lado, uma polícia mais técnica e que usa a ciência forense para investigações bastante desafiadoras; do outro, criminosos com métodos sofisticados de planejamento de assaltos, domínios de cidades e operações que levam anos e milhões de dólares de investimento.
SEGUNDA TEMPORADA GARANTIDÍSSIMA
Com cenas de ação de elevar a adrenalina de qualquer um e a condução da história pela incrível investigação forense da Polícia Federal, DNA do Crime se tornou um hit instantâneo desde o seu lançamento, em 14 de novembro.
Em sua primeira semana, a produção alcançou a posição número 1 do Top 10 Brasil e global da Netflix, como série de língua não-inglesa mais assistida no país e no mundo – ao todo, foram 71 países da Europa, África, Ásia e em todo o continente americano.
Sem surpresas diante de tanto sucesso, DNA do Crime terá uma segunda temporada.
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“A série mostra outro lado do crime no Brasil, um crime de fronteira que é muito pouco explorado em histórias audiovisuais de ficção. Usamos um assalto transnacional, que se passa no Paraguai, como nossa referência e inspiração para o início da série, que vai se desenrolando na disputa de duas forças antagônicas, altamente sofisticadas, em um tabuleiro sul-americano com desdobramentos em outros crimes organizados”, conta Heitor Dhalia, criador e diretor-geral da série.